A Secretaria de Saúde de Rio das Ostras esclarece a população sobre o acolhimento e classificação de risco de todos que buscam atendimento de emergência no Município, utilizando os protocolos definidos pelo Ministério da Saúde (Protocolo de Manchester).
Assim que o paciente chega à unidade de emergência passa pela Triagem Classificatória do Risco, uma avaliação com técnicos de saúde, na qual será identificado o nível de urgência. Esses profissionais são treinados para esse atendimento específico.
O método permite definir, com agilidade, a gravidade do estado de saúde dos pacientes, seu potencial de risco, agravos à saúde ou grau de sofrimento e tempo médio para atendimento.
CORES – Em Rio das Ostras, como determinam as diretrizes do Sistema Único de Saúde – Sus, a classificação utilizada se baseia em cinco cores para identificar o grau de cada paciente. As equipes de saúde seguem com as condutas de atendimento conforme a seguinte orientação:
Vermelho – Pacientes classificados como vermelho devem ser encaminhados rapidamente à sala de emergência, onde deverão receber cuidados médicos e de enfermagem imediatos.
Laranja – Emergência. Pacientes classificados como laranja demandam encaminhamento à sala de emergência ou à unidade intermediária de atendimento.
Amarelo – Urgência. Pacientes classificados como amarelo devem aguardar atendimento médico em sala de espera priorizada, sentados, onde deverão estar sob supervisão da equipe unidade. Deverão ser reavaliados em caso de alteração do quadro clínico, durante a espera pelo atendimento médico.
Verde – Não urgente. Pacientes classificados como verde aguardam atendimento médico em sala de espera, tendo sido orientados que serão atendidos após aqueles classificados como de risco mais alto. Eles também deverão ser reavaliados em caso de alteração do quadro clínico.
Azul – Não urgente. Pacientes recebem classificação azul quando a equipe técnica identifica que, para o caso, cabe atendimento em unidade básica de referência.
HUMANIZAÇÃO – A classificação de risco é essencial para organizar o fluxo dos pacientes que procuram as portas de entrada de urgência e emergência, garantindo um atendimento resolutivo e humanizado às pessoas em sofrimento de qualquer natureza.