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Macaé: líderes da greve da Educação têm supersalários e miram as Eleições de outubro

Você acha que quem ganha mais de R$26 mil por mês na Prefeitura tem motivos para reclamar ou, pior, fazer greve para reivindicar aumento salarial?

Em Macaé, no entanto, a cúpula dos servidores da Educação – que está há dias sem trabalhar ganha uma verdadeira bolada e não se importa em prejudicar milhares de alunos e pais ao se negarem a cumprir suas obrigações – acredita que sim.

Para quem duvida da informação, basta uma voltinha pelo Portal da Transparência para encontrar a identidade e os supersalários de algumas figuras conhecidas dos movimentos políticos do município.

Um dos casos mais esdrúxulos é o da grevista Iris Antonio Dutra de Araújo. A moça recebeu, só em maio deste ano, das duas matriculas que possui na Educação, nada menos que R$26 mil. Mesmo assim, ela acha pouco e não quer trabalhar.

Mas, não é só ela. Diversos outros servidores concursados tripudiam do cidadão macaense ao ostentar contracheques polpudos de R$ 7 mil, R$ 11mil até R$ 15 mil e simplesmente cruzarem os braços colocando milhares de alunos e suas famílias como reféns dessa situação.

Além dos servidores com supersalários alguns deles estão fazendo todo este alvoroço de olho, na verdade, nas Eleições de outubro. Mas, isso é pauta para outro dia, entende?!