O projeto Macaé + 20, realizado pelo Escritório de Gestão, Indicadores e Metas (Egim), discutiu nesta quinta-feira (2) os eixos Ambiente, Sustentabilidade e Desastres Naturais e Tecnologia e Inovação durante o terceiro dia dos fóruns intersetoriais. O objetivo é reunir o público interno da administração municipal, por meio dos grupos de trabalho, para debater políticas públicas sobre sete eixos que irão desenhar uma cidade sustentável em 20 anos.
O eixo Ambiente, Sustentabilidade e Desastres Naturais debateu como estruturar a cidade para um sistema eficiente e menos sensível aos riscos. A coordenadora de Indicadores e Metas do Egim, Scheila Abreu, destacou que as ações de curto, médio e longo prazos visam aumentar o campo da prevenção.
Já o eixo Tecnologia e Inovação busca implementar políticas públicas voltadas ao desenvolvimento tecnológico, pesquisa, modernização e outras. O tema foi debatido pelas áreas de Ensino Superior, Qualificação Profissional, Políticas Energéticas, Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia.
O último eixo Modernização da Gestão será trabalhado na próxima terça-feira (7) e envolverá as áreas de Recursos Humanos, Fazenda, Comunicação, Ouvidoria, Relações Institucionais, Procuradoria Geral do Município, Licitações, Casa Civil, Egim e Procon.
O Macaé + 20 é consolidado em eixos estruturantes como: Economia para o Desenvolvimento Sustentável (local/regional); Desenvolvimento Social e Direitos Humanos; Planejamento Urbano e Rural; Meio Ambiente, Sustentabilidade e Desastres Naturais; Cidade Inteligente; Tecnologia e Inovação.
Após as discussões dos sete eixos temáticos com o público interno, as propostas serão debatidas com instituições acadêmicas e sociedade civil organizada em seminário e fórum que acontecerão no mês de abril.
“O intuito desse projeto é colaborativo, com ações voltadas para melhoria da qualidade de vida da população. Por isso, a importância de diagnosticar o hoje para transformarmos Macaé em uma cidade inteligente, sustentável e moderna. É fundamental a participação dos representantes da administração municipal na elaboração desse modelo de gestão estratégica”, avaliou o gerente do Egim, Romulo Campos.