O Procon de Cabo Frio não tolera a falta de acessibilidade e está de olho nas instituições que desrespeitam esse direito. Segundo a coordenadora-geral do órgão, Mônica Bonioli, consumidores podem e devem recorrer ao Procon para garantir acessibilidade. “A escola terá que assegurar o direito do cadeirante de estudar, e nós seguiremos fiscalizando”, declarou.
Os fiscais estipularam um prazo de dez dias para que a escola profissionalizante localizada no Centro adeque suas instalações e efetive a matrícula do aluno PCD. Se não cumprir a determinação, o local pode ser interditado.
A denúncia surgiu durante um evento do Cras no Jardim Esperança, em 22 de março, onde a família da pessoa com deficiência foi atendida pela Secretaria Adjunta de Políticas Públicas da Pessoa com Deficiência e Autista. O Procon foi acionado e, nesta quarta-feira (26), notificou a instituição, que havia recusado a matrícula de um cadeirante.