O leilão de criadores contou com a comercialização com liquidez total de 660 animais e o envolvimento de cerca de 80 pecuaristas de Macaé e região. “O tatersal do leilão de gado foi reformado, o espaço climatizado, além da colocação de piso frio, isso demonstra o carinho da Prefeitura em aprimorar cada vez mais a infraestrutura do Parque. Essa retomada da comercialização do gado de corte é muito importante para Macaé e aquece todo um setor. Os participantes deste leilão já estão marcando um novo para daqui a 90 dias, com o envolvimento 1000 animais”, ressaltou Dudu Jardim.
O Secretário aponta ainda a participação do governo estadual no evento. “Órgãos como a Emater, Pesagro e Defesa Sanitária se fizeram presentes reforçando a importância da nossa Expo. O prestígio do evento também pode ser medido com o incremento da participação de empresas do ramo do agronegócio que levaram maquinários, implementos agrícolas, vagões forrageiros, entre outros”.
Os produtores rurais também tiveram espaço na festa. No Galpão da Agricultura Familiar eles puderam comercializar produtos como verduras, mel e itens artesanais como pão sem glúten e massas à base de aipim, beneficiando toda uma cadeia que atua na produção e comércio da economia solidária.
Outro ponto alto da programação foram as competições que atraíram os amantes dos esportes equestres. “No laço campista contamos com a participação de mais de 150 lançadores; tivemos ainda o julgamento das raças Zebu Nelore e Tabapuã, com juízes renomados da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). Já no Campeonato de Marcha da Raça Campolina, foram expostos 100 animais de criadores da mais alta performance’, detalha o Secretário de Agroeconomia.
“A Expo fez com que o mundo do agronegócio se fizesse presente em Macaé. Pessoas do Espírito Santo, São Paulo, Rio de Janeiro e outros locais foram atraídas pela qualidade do nosso evento e pela notoriedade que o município vem ganhando”, avalia Dudu.