A Campanha Nacional de Coleta de DNA agora conta com a adesão do Instituto Médico Legal (IML) de Macaé. A iniciativa tem como um dos objetivos principais auxiliar na identificação de pessoas desaparecidas ao cruzar os perfis genéticos em bancos estaduais, do estado e até mesmo a nível nacional.
A coleta do DNA é totalmente gratuita, voluntária e segura. De acordo com os responsáveis, o procedimento é indolor e feito a partir do esfregaço da mucosa bucal (bochecha) com um cotonete ou através de uma amostra de sangue colhida pelo dedo. As autoridades responsáveis também frisaram que o DNA será utilizado única e exclusivamente para identificação.
A doação pode ser realizada por parentes de primeiro grau de pessoas desaparecidas. Nesse caso, pai, mãe, filhos e irmãos serão os doadores principais. As chances de identificação aumentam a medida que mais familiares próximos sejam incluídos na doação. Outra medida que também pode ajudar na identificação é a entrega de objetos de uso pessoal do desaparecido, como escova de dente, aparelho de barbear, cordão umbilical ou dente de leite, que contenham material biológico.
Os interessados devem procurar o PRPTC de Macaé (IML) com um documento pessoal e o Número do Registro de Ocorrência de desaparecimento do familiar, se possível, os itens do desaparecido. A participação é voluntária e precedida da assinatura de um termo de consentimento.