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Eleições: “fake news” será coibida por força-tarefa da Polícia Federal, TSE e MPF

É consenso entre especialistas: as redes sociais terão papel fundamental nas eleições deste ano. Contudo, combater o “efeito colateral” da disseminação de informações pela Internet está na pauta da autoridades. Na semana passada, foi anunciada a criação de um grupo de trabalho que vai desenvolver formas de coibir às chamadas notícias falsas (fake news, no termo em inglês).

A força-tarefa deverá ser composta por membros da Polícia Federal, do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e do MPF (Ministério Público Federal).

A possível influência de ‘fake news’ em processos eleitorais, como nos Estados Unidos e na França, foi um dos motivadores do novo presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Luiz Fux, ministro do STF – autor do pedido de criação da força-tarefa.

O tema entrou nas discussões sobre as regras para o pleito de outubro. Contudo, não foi incluído na resolução aprovada no dia 18 de dezembro pelo TSE e ainda deve ser objeto de regras antes do início do processo eleitoral.

Não se sabe ainda como será a atuação do grupo de trabalho em cidades de médio e pequeno porte onde as disputas eleitorais costumam ser ainda mais acirradas, sobretudo, nas redes sociais com a disseminação de boatos. A conferir!