No ano passado, primeiro do mandato como chefe do Executivo, a prefeita de Quissamã, Fátima Pacheco (Podemos), enfrentou um cenário caótico – resultado da soma das heranças deixadas por administrações anteriores com a crise econômica que assola, sobretudo, a região.
Apesar disso, o Governo terminou o ano com avanços importantes, segundo avaliações de fontes ligadas ao Executivo. A principal delas é que o município não consta mais no Cadastro Único de Convênios (CAUC), uma espécie de ‘SPC’ do Governo Federal.
Na prática, isso quer dizer que a Prefeitura volta a estar apta a receber recursos da União oriundos de convênios. Este tipo de receita, específica, pode refletir diretamente em áreas como Saúde e Educação – prioritárias na qualidade de vida de qualquer município.
Entretanto, diferente do que foi feito em 2013 na gestão de Octávio Carneiro – que tirou, através de liminar, o município da lista de maus pagadores onde o sobrinho, Armando, havia incluído Quissamã – Fátima conseguiu pagar dívidas, parcelar outras e regularizar documentos junto ao Governo Federal.
