A atração de novas empresas, gerando emprego e renda na cidade e aumentando a arrecadação do município, é uma pauta que depende de um conjunto de fatores para avançar. Contudo, um dos pontos que emperram o desenvolvimento econômico é a burocracia da máquina pública.
Mas, de acordo com o presidente da Câmara, Cesinha (PROS), o Legislativo vai trabalhar para desburocratizar o sistema macaense. Esta semana, o vereador se reuniu com o presidente da Associação Comercial e Industrial de Macaé (Acim), Olavo Pinheiro, para tratar do assunto.
“Nossa prioridade é defender a economia e a geração de empregos, mas para isso precisamos desburocratizar o sistema público”, resumiu Cesinha. E o parlamentar tem razão.
Para se ter uma ideia, a demora na concessão do alvará que autorize a construção de uma nova termelétrica no município está atrasando a criação de 1.500 postos direto de trabalho só no período das obras. “Em tempos de crise como o que estamos passando, não podemos aceitar isso”, frisou Cesinha.
Vale lembrar que o município possui hoje duas unidades termelétricas funcionando e a construção desta terceira, no Complexo Logístico e Industrial com capacidade de 565,5 MW, produzirá energia suficiente para abastecer dois milhões de casas.